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Exercício físico no controle do Diabetes Mellitus

Ejercicio físico en el control de la Diabetes Mellitus

 

*Laboratório de Avaliação Motora – FAEFID – UFJF

**Universidade Presidente Antônio Carlos – Unipac – Barbacena – MG

***Programa de Pós Graduação Strictu Sensu em

Avaliação das Actividades Físicas e Desportivas – UTAD – Portugal

(Brasil)

Leonardo Coelho Pertence*

Leandro Otávio Apolinário Cantaruti**

Mauro Lúcio Mazini Filho***

André Luiz Zanella***

Ricardo Luiz Pace Júnior***

Dihogo Gama de Matos* ***

leonardopertence@gmail.com

 

 

 

Resumo

          O objetivo desse trabalho é demonstrar os benefícios da atividade física para o portador de Diabetes Mellitus, tanto na manutenção da glicemia, quanto no perfil lipídico, além de algumas recomendações para uma atividade física que promova uma vida saudável. Recomenda-se atividade física moderada durante quatro horas semanais, dessa forma pode-se reduzir o risco em 70% de diabetes tipo 2, além de prevenir outros fatores de risco associados ao sedentarismo como a obesidade e a hipertensão, exercícios físicos regulares e uma dieta balanceada também favorecem o controle e a prevenção da DM 2. Dentre os benefícios da atividade física para o individuo diabético podemos listar como mais importantes o aumento da capacitação de glicose pelo músculo, a captação de glicose pós-exercício (recompor o glicogênio muscular) o dispêndio energético a redução do colesterol e triglicérides, a diminuição da Pressão Arterial, a melhora e sensação de bem estar; melhora a tolerância à glicose e sensibilidade a insulina, prevenção da arteriosclerose; redução da quantidade de insulina diária e dos problemas associados a diabetes (olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneos, pés). De forma geral o individuo com diabetes pode realizar praticamente todas as atividades físicas, se não houver outro tipo de impedimento, mas deve respeitar algumas recomendações. As atividades que não são recomendadas são aquelas ligadas a atividades de aventura como voar de parapente, pilotar avião, alpinismo e esportes de risco, pelo risco maior de uma hipoglicemia. A atividade física deve ser bem orientada e monitorada.

          Unitermos: Diabete Mellitus. Atividade física. Insulina

 

Abstract

          The aim of this work is to demonstrate the benefits of physical activities to the Diabetes Mellitus bearer, as in the glycemic maintenance and in the lipidic profile, besides to provide some recommendations concerning physical activity that promotes a healthy life style. Moderate physical activity during four hours a week is recommendable because in this way it is possible to reduce in 70% the risk of diabetes type 2, besides to prevent other risk factors linked to sedentary life as obesity and hypertension, regular physical exercises and an well balanced diet also favor the control and prevention of DM 2. Among the benefits of physical activities to the diabetic individual, the increase of the glucose capacity by the muscle, the post exercise glucose caption (muscular glycogen recomposition), the energetic expenditure, the cholesterol and triglycerides reduction, the arterial pressure decrease, the improvement and the well-being sensation, improvement of the glucose resistance and the insulin sensibility, arteriosclerosis prevention, reduction in the daily insulin amount and the problems associated to diabetes (eyes, kidneys, nerves, heart and blood vases, feet. Generally the diabetic individual can do practically all physical activities if there isn’t other type of impediment, but he should respect some recommendations. Activities that aren’t recommended are those connected to adventure activities like paragliding flight, flying a plane, alpinism and extreme sports, because of the increased risk of hypoglycemia. The physical activity must be well oriented and monitored.

          Keywords: Diabetes Mellitus. Physical activities. Insulin

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 138 - Noviembre de 2009

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Introdução

    O Diabetes Mellitus (DM) patologia que se caracteriza pela disfunção na secreção de insulina resultando em uma hiperglicemia. À longo prazo a diabetes pode resultar em danos em vários órgãos como: olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneos (SILVEIRA NETTO, 2000; ACSM, 1997; BRUE, 2006). Nos EUA, o Diabetes Mellitus acomete cerca 10 milhões de pessoas com DM tipo 2 (DM2) constituindo 5% da população americana, é uma das conseqüências mais graves dessas modificações (ACSM, 1997).

    Estudos demonstram os benefícios da atividade física no DM, tanto na manutenção da glicemia, quanto no perfil lipídico dos portadores de diabetes (SILVEIRA NETTO, 2000; ACSM, 1997; ANDERSSON et al, 2005). Exercícios físicos regulares e uma dieta balanceada ajudam no controle e na prevenção da DM 2 (ACSM, 1997; ANDERSSON et al, 2005). Recomenda-se atividade física moderada durante quatro horas semanais, dessa forma pode-se reduzir o risco em 70% de diabetes tipo 2, além de prevenir outros fatores de risco associados ao sedentarismo como a obesidade e a hipertensão (ACSM, 1997; ANDERSSON et al, 2005, BRUE, 2006). Alguns estudos recomendam atividades aeróbicas (BRUE, 2006). Entretanto, exercícios resistidos apresentam bons resultados, principalmente para idosos no que tange a perda de massa muscular nesses indivíduos (ACSM, 1997; ANDERSSON et al, 2005, ARAUJO, 2007; BRUE, 2006).

    Colberg (2003) afirma que geralmente tem sido recomendada realizações de exercícios aeróbicos, devido ao alto gasto calórico realizado, pois o sistema aeróbico fornece uma capacidade energética à longo prazo, proporcionando a energia necessária para caminhar, pedalar ou nadar.

    Ciolac (2004) afirma que o exercício exerce efeito oposto ao do sedentarismo, aumentando o gasto calórico, melhorando o transporte e a captação de insulina, onde tanto os exercícios aeróbicos quanto os resistidos promovem um aumento do metabolismo basal conhecido como metabolismo de repouso, que é responsável por 60%a 70% do gasto energético total, contribuindo para a perda de peso, e diminuição do risco de desenvolver diabetes, hipertensão e outras doenças.

    O estudo teve como objetivo principal verificar o nível de atividade física, as atividades mais praticadas e as atividades que os indivíduos gostariam de praticar, com intuito de desenvolver um programa orientado em conjunto com a Associação dos Diabéticos de Barbacena como forma de minimizar os problemas decorrentes da diabetes e buscar alternativas para o tratamento não farmacológico da síndrome.

Materiais e métodos

    Foi elaborado um questionário que foi aplicado em 42 indivíduos diabéticos, sendo 18 homens e 24 mulheres da cidade de Barbacena-MG, que realizam acompanhamento na Associação dos Diabéticos de Barbacena.

    Os questionários foram aplicados em conjunto com a Associação dos Diabéticos de Barbacena, no primeiro momento os questionários descreveram o histórico familiar de problemas cardíacos, hipertensão e diabetes. Posteriormente as perguntas foram voltadas ao nível de atividade física dos indivíduos a regularidade, intensidade e as modalidades. Na parte final o questionário buscou o conhecimento dos benefícios da pratica regular de atividade física para o controle do diabetes e qual atividade gostaria de participar em um programa orientado de atividade física.

Resultados e discussão

    A primeira pergunta do questionário era se os diabéticos realizavam ou não algum tipo de exercício físico regularmente. E obtivemos como resultado que apenas 35,72% da amostra realizavam algum tipo de exercício. Ficando claro que uma parte reduzida da amostra está obtendo os benefícios da prática de exercícios físicos.

    Segundo Ciolac et al (2004), a inatividade física e baixo nível de condicionamento físico têm sido considerados fatores de risco para mortalidade prematura tão importante quanto fumo, dislipidemia e hipertensão arterial.

    Estudos epidemiológicos têm demonstrado forte relação entre inatividade física e presença de doenças e de fatores de risco cardiovasculares como hipertensão arterial, resistência insulínica, diabetes, dislipidemias e obesidade. Por outro lado, a prática regular de atividade física tem sido recomendada para a prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares, seus fatores de risco e outras doenças crônicas (RENNIE et al, 2003).

    Dos indivíduos que não praticam atividade física, 37% apresentam algum impedimento médico (ortopédico, cardíaco etc.) ou não se sentem bem na pratica; 18,55% não gostam de exercícios físicos; 33,30% disseram não ter tempo para realizar uma atividade física; e 11,15% não sabem com realizar uma atividade física. Demonstrando que faltam informações no que tange a atividade física como benefício para a saúde em geral.

    De acordo com Ciolac et al (2004), estudos epidemiológicos e de intervenção demonstram claramente que a prática regular de atividade física é eficaz para a prevenção e controle do diabete do tipo 2.

    Silva e Lima (2002) salientam a importância do exercício físico diário, facilitando o controle do diabetes. Esses exercícios devem ser executados com uma intensidade de leva a moderada (59% a 80% da Fcmáx., progressivamente), com exercícios aeróbicos (caminhada, corrida, bicicleta) e exercícios com peso que desenvolvem a resistência muscular localizada (até 30% de carga), com uma duração de mais ou menos 60 minutos, de maneira regular.

    Quando os indivíduos foram perguntados sobre os benefícios da atividade física no controle da glicemia, 50% responderam que sabiam dos benefícios apesar da maioria não ter uma pratica constante como visto anteriormente.

    Segundo Koivisto et al., 1986, apud, Khawali et al., 2003, agudamente a atividade física tem como propriedade de aumentar a captação de glicose pelas células musculares, e o exercício sustentado induz aumento na sensibilidade à insulina.

    O efeito hipoglicemiante do exercício pode se prolongar por horas e até dias após o fim do exercício. Esta resposta metabólica normal pode ser alterada durante os estados de extrema deficiência de insulina ou excesso da mesma, o que é responsável por um risco maior de hipoglicemia e/ou hiperglicemia e ocorrência de cetoacidose. Por essa razão, a prescrição da atividade física para melhorar o controle glicêmico em pacientes portadores de diabetes do tipo 1 foi motivo de discussão e controvérsias entre especialistas. O que é certo é que o uso frequante de técnicas de auto-monitoração glicêmica e a implantação de insulinoterapia intensificada permitem ao paciente portador de diabetes do tipo 1 desenvolver estratégias e ajustes no consumo de carboidratos e doses de insulina, para poder participar de maneira mais segura em programa de atividade física (MERCURI e ARRECHEA, 2001).

    Por outro lado, prescrição de atividade física em paciente portador de diabetes do tipo 2 não representa dúvidas e é hoje, junto com perda de peso, uma das indicações das mais apropriadas para corrigir a resistência à insulina e controlar a glicemia nesse tipo de diabetes (que representa 90% dos casos), ainda mais se está associado à obesidade. Por outro lado, no diabetes do tipo 2 cujo tratamento está baseado só em dieta, raramente o exercício gera hipo ou hiperglicemia (SILA e LIMA, 2002)

    As atividades físicas mais praticadas foram caminhadas e corridas leves, sendo: 86,65% praticam caminhadas leves e 13,35% praticam atividade leves a moderadas (bicicletas e corridas) o que pode demonstrar influências médicas sobre os pacientes quanto à atividade física a praticar.

    Apesar da maioria não praticar atividade física regular, quando foram perguntados se gostariam de participar de um programa de exercícios físicos orientados 80,95% gostariam de participar contra 19,05%.

    Nas atividades que os indivíduos mais gostariam de participar encontramos os seguintes resultados como demonstra o gráfico abaixo:

Gráfico 1. Atividades Físicas de interesse dos interessados

    O interesse pela participação em um programa de exercício físicos orientados deixa claro o sentido de carência desta população com relação a algo do tipo. A caminhada foi a atividade de maior interesse dos avaliados com 42,85% das respostas.

    De acordo com Wareman et al (2000), estudos têm demonstrado efeitos benéficos da prática de atividade física sobre a pressão arterial em indivíduos de todas as idades. A prática regular de exercício físico pode prevenir o aumento da pressão arterial associada à idade, mesmo em indivíduos com risco aumentado de desenvolvê-la.

    Assim como para a população normal, o exercício físico exerce efeitos favoráveis sobre fatores de risco cardiovasculares comumente associados ao diabetes melittus. Desse modo, atribui-se ao exercício benefícios hemodinâmicos e metabólicos decorrentes da melhora da resistência à insulina (FRONZO R.A., et al.,1992, apud, KHAWALI et al.,2003).

    No histórico familiar percebem que houve uma incidência maior na pressão arterial e no diabetes e um percentual igual em problemas cardíacos, o que pode indicar uma influência hereditária, como fator de risco, nos indivíduos que participaram da pesquisa.

Gráfico 2. Fatores risco, hereditários, para doenças arteriocoronarianas

Conclusão

    O exercício físico bem orientado é sem duvida um fator importante no controle do diabetes por causa de seus efeitos sobre a diminuição da glicemia e na redução dos fatores de risco cardiovascular, este controle pode ter um resultado ainda mais positivo se associado a uma dieta balanceada, essa terapia nutricional é considerada parte fundamental do tratamento do diabetes melittus e é também um componente essencial para seu sucesso. O exercício além de melhorar a circulação e o Tônus muscular, aumenta a quantidade de glicose no sangue  aumentando a captação de glicose pelos músculos e melhorando   a utilização da insulina.

    Ao recomendarmos a prática de atividade física para pessoas com DM devemos encorajá-lo ao exercício diário e regular em lugar de uma atividade  esporádica, por exemplo, pessoas de vida sedentária ou que desenvolvem pouco trabalho muscular têm maior predisposição para adquirir o diabetes do que aquelas que exercem trabalhos "braçais ".

    A motivação é um fator primordial a adesão à terapia instituída, podendo ser melhorada quando o diabético é orientado a estabelecer metas no tratamento que seja razoáveis e realistas.

    Dentre os motivos apresentados para não realizarem exercícios físicos regulares os que mais apareceram foi o impedimento médico e a falta de tempo. A caminhada foi a atividade que teve o maior percentual de preferência pelo público avaliado. Por ser uma atividade de baixo custo e que proporciona sua execução em grupo, a caminhada pode ser uma atividade presente em programas de exercícios orientados para portadores de DM.

    Buscando proporcionar melhor qualidade de vida  e  longevidade para os portadores do diabetes esse trabalho visou dar orientações rotineiras sem que nenhum programa individualizado fosse apresentado, pois acreditamos ser essa tarefa de caráter multidisciplinar, contudo, essas recomendações são importantes para mudanças no estilo de vida refletindo assim em uma vida mais saudável.

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